
Executivos de mídia, agências, todos sem exceção tentam buscar com modelos "vencidos" (out of date), ultrapassados, uma explicação frente a interrogação com a qual deparam. Mudou a mídia, mudou o comportamento e, assim, muda o modelo. Como aferir algo novo com antigos instrumentos? Vejamos algo.
O último mês do ano passado foi o melhor mês no quesito audiência para os vídeos online nos Estados Unidos. Quase 150 milhões de americanos (ou 80% da audiência total da internet no país) assistiram a mais de 14 bilhões de vídeos na web, segundo a comScore.
De acordo com o portal Techradar, esse número registra um aumento de 13% em relação do mês de novembro e representa uma média de 100 clipes assistidos por pessoa. A TV - aberta ou fechada - vai em direção oposta.
O YouTube é o site de vídeo mais popular e detém cerca de 40% da audiência online, quase dez vezes mais do que o próximo do ranking, a Fox Interactive, que registra apenas 3% da preferência dos internautas. Em seguida aparece o Hulu - site de vídeos formado pelos grupos NBC Universal e News Corp e tido como forte concorrente à hegemonia do YouTube, mas que ainda não emplacou - com 1,7% de participação. A vantagem do Hulu é hospedar vídeos mais longos, com tempo médio de 10,1 minutos, enquanto no YouTube a média fica em 3,2 minutos. Mas o YouTube já se mexeu na direção de vídeos mais longos.

GC (com fonte Reuters)
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